O BLEED FROM WITHIN vem sendo uma presença constante, potente e confiável dentro da cena metal britânica há 17 anos, mas nos últimos tempos o quinteto escocês cresceu muito em confiança e importância. E isso se confirma definitivamente com o lançamento do seu mais novo álbum "Shrine", que vai quebrar todas as anteriores expectativas.

Formado em Glasgow em 2005, o BLEED FROM WITHIN surgiu com a explosão do Metalcore e rapidamente se estabeleceu como uma das bandas mais distintivas do Reino Unido. Com um som influenciado por todos os tipos de subgêneros dentro da cena extrema e um talento inabalável para escrever hinos memoráveis, os escoceses já soavam como uma banda experiente em seu álbum de estreia "Humanity" de 2009, porém, todos os trabalhos subsequentes os viram evoluir e ganhar força. Tanto "Empire" (2010) e "Uprising" (2013) consolidaram a reputação da banda.

Apesar dos inúmeros altos e baixos, o BLEED FROM WITHIN desafiou todas as probabilidades e se afiançou na cena como uma das bandas mais admiradas do metal moderno. Em 2018, o aclamado "Era"; que foi o primeiro a apresentar a formação atual da banda com o vocalista Scott Kennedy, o baterista Ali Richardson, os guitarristas Craig ‘Goonzi’ Gowans e Steven Jones e o baixista Davie Provan; colocou ainda mais lenha na fogueira e sua agenda de turnês ficou mais abrangente. Infelizmente, quando começou o processo de composição para o quinto álbum da banda, o mundo inteiro parou. Mas, apesar de ter sido lançado dentro de uma nova e estranha realidade, "Fracture" de 2020 provou ser um grande triunfo na história do BLEED FROM WITHIN.

O seu novo álbum "Shrine" - o primeiro pela Nuclear Blast Records – representa o ponto culminante de todo o trabalho duro que o BLEED FROM WITHIN vem fazendo ao longo de todos esses anos. E é também, de longe, o álbum mais completo e convincente que a banda já fez até agora. Com base na selvageria multifacetada de "Fracture" e adicionando vários novos elementos, estas novas músicas são o resultado da boa química entre os membros que vem se intensificando com o passar do tempo.

“Quando o Steven se juntou à banda (em 2017), saímos da rotina na qual nos encontrávamos”, admite Ali. “O processo de composição com nós cinco agora é brilhante. Steven está muito envolvido com engenharia vocal e de gravação, ele trabalha em estreita colaboração com o Kennedy e eles experimentam muito com as melodias que você ouve. Gosto de pensar em Era e Fracture e Shrine quase como uma trilogia que cobre a evolução do nosso som. Já estamos conversando sobre o próximo álbum e a direção dele, então vamos reiniciar depois disso”.

Embora imediatamente reconhecível como um álbum do BLEED FROM WITHIN, "Shrine" leva o som da banda para um território inexplorado. Desde a épica e explosiva música que abre o álbum I Am Damnation e a beligerante e progressiva Flesh And Stone, até os grooves altos e baixos de Invisible Enemy e a expansão ameaçadora de Tech Metal de Death Defined, todos elas formam parte de um dos álbuns de Metal mais inventivos e imersivos do ano. "Shrine" é um conjunto de músicas mais desafiador e animador do que o sombrio e corajoso "Fracture".
“Fracture foi um divisor de águas e depois disso tudo meio que fez sentido”, diz Steven. “Isto foi sempre conduzido para essa direção. O que você ouve no Shrine, saiu naturalmente. Obviamente, trabalhamos muito para refiná-lo e torná-lo o melhor álbum possível, mas tudo o que sai é muito natural e literalmente nada é forçado. É definitivamente o que está dentro de nós, saindo.”

Armado com o melhor álbum de sua carreira e impulsionando pela perspectiva de um retorno ao circuito de shows ao vivo, o BLEED FROM WITHIN está curtindo de um tipo de embalo que só vem para os verdadeiramente dedicados. Depois de sobreviver às flechas de quase 20 anos de serviço ativo, esta banda ainda está faminta e se fortalecendo a cada minuto.

“Isto é tudo para nós e é tudo o que viemos construindo há 17 anos”, conclui Ali. “Shrine é sobre se entregar a algo de todo coração, e este é o auge da nossa carreira. O objetivo nunca foi dominar o mundo, nós entregamos cada álbum como ele vem para nós. Nós fazemos o que fazemos. Somos uma banda de metal de trabalhadores. Todos nós temos empregos, somos todos muito realistas e temos aquele senso de humor muito sombrio, já que somos da fronteira do norte! Nós realmente gostamos do que estamos fazendo. Enquanto continuarmos estabelecendo esse padrão para nós mesmos e quebrando-o, não há limite para o que podemos alcançar.”

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Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

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