A banda finlandesa ORANSSI PAZUZU, fundada em 2007, é diferente de muitas outras que você já ouviu. Suas inclinações vanguardistas e antitradicionalistas, no fundo, sempre foram seus claros e transcendentais objetivos. O baixista Ontto descreve perfeitamente a música da banda como “uma tempestade psíquica que inesperadamente torna-se selvagem e colorida”.

Os seus 4 primeiros álbuns de estúdio, “Muukalainen Puhuu” (2009), “Kosmonument” (2010), “Valonielu” (2013) e o aclamado pela crítica “Värähtelijä” (2016), trouxe-lhes um fervoroso reconhecimento do mainstream, um lugar na playlist pessoal do Spotify do vocalista e guitarrista do Metallica, James Hetfield, uma brilhante resenha no site americano Pitchfork e muitos shows lotados. E a trajetória do ORANSSI PAZUZU, como não poderia deixar de acontecer, não para de crescer.

No seu quinto álbum “Mestarin kynsi” (que significa “A garra do Mestre” em finlandês), o ORANSSI PAZUZU subverte a ideia de dominação mundial para abrir um debate sobre a doutrinação e a própria propaganda sobre isso. Seu pesadelo psicológico desenvolve um tom filosófico e sério, onde o futuro místico vai de encontro à realidade problemática.

“Nós queríamos buscar novos horizontes, mas por outro lado queríamos continuar com o que já tínhamos começado a construir em “Värähtelijä”. Algumas grandes influências foram os álbuns de música eletrônica que inspiraram a ideia de ter um som que viajaria por diferentes tipos de portais enquanto era mutilado e transformado pelo novo ambiente”, explica o vocalista e guitarrista da banda, Jun-His.

O “Kosmiche-metal”, ou Metal Cósmico, de “Mestarin Kynsi” agradará mesmo às pessoas de ouvidos mais calejados e exigentes.

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Um lançamento da parceria Nuclear Blast / Shinigami Records

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